sábado, 12 de maio de 2012

MÃE

                                                                           MÃE

                                                                                                 _Guilherme Ramos da Silveira.

MÃE, QUE BELA PALAVRA
DE TÃO LINDA CRIATURA
DOS FILHOS É A ESCRAVA
EM HORAS DE AMARGURA
É PACÍFICA E NÃO BRAVA
AMÁVEL E SEMPRE PURA!

MÃE, PRIMEIRA PESSOA QUE FALOU COMIGO
COM CERTEZA, FOSTE TU QUERIDA
TU ÉS UM TESOURO AMIGO
QUE FICA SEMPRE EM MINHA VIDA
POIS O TEU AMOR NÃO TEM PERIGO
MÃE, TU NÃO DEVES SER ESQUECIDA!

MÃE, O TEU NOME É SINCERIDADE
E O TEU CARINHO EU SEMPRE SENTI
NO MEU CORAÇÃO HÁ FERTILIDADE
DE UM AMOR QUE NÃO TEM FIM
PARA MIM É UMA FELICIDADE
O NOME    M   Ã   E   QUE EU GUARDO DE TI.


OBS.: Esses versos, meu pai fez para sua mãe e para a minha -em maio de l960.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

SER E ESTAR FELIZ.

                                         
                                                   N Ã O   Q U E R O   S E R   F E L I Z !


                 SER FELIZ É ser estático, é se perpetuar como estátua. Porque felicidade não existe.
                 ESTAR FELIZ É um momento de satisfação.
                 ENTÃO: Por que não ter vários momentos de   f  e  l  i  c  i  d  a  d  e.

                 Sou do "tipo distraída". As vezes me pego sorrindo e adoro isso, pois sei que desse "nada"; sinto um  momento de felicidade. O meu bem estar geral, o meu "relax" físico e mental. Um cometa!
                 Mas, quando conscientemente faço o que gosto como: escrever com papel e caneta ouvindo o rádio OU escrever no computador ouvindo rádio, essa dialética me faz sorrir. E esse é o meu momento de felicidade.
                 Portanto, um sorriso meu revela, essa sou eu e essa é a minha "felicidade"!

                                                                                          _Dirla $evero da $ilveira.
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quinta-feira, 3 de maio de 2012

O OPERÁRIO

                                                                     O OPERÁRIO

*O Operário é uma composição musical:  Marcha  Dó  m.
_A  I -Parte dessa música foi feita em 1960 por Guilherme Ramos da Silveira (meu pai) -músico e compositor registrado na Ordem dos Músicos do R.S.
_A  II -Parte feita por mim Dirla Severo da Silveira (marchinha de carnaval), no dia 1º de Maio de 2012.

  I -PARTE
              I
Coitado do operário
Passa a vida a sofrer
É o mais sacrificado
E o seu descanso é morrer
              II
Paga caro o que não quer
E o ordenado é muito pouco
E se tem filhos e mulher
Com a situação ele fica louco.

  II -PARTE

              
É aí, onde entra a família
Com a força da união
Entra genro, entra sogra
Sobrinho e cunhado também
              
Junta a renda do desemprego
Pega as bolsas, vales; também 
Quanto mais gente juntar
Quanto mais gente melhor
               
Puxa aqui, puxadinho ali
Puxadinho acolá
E assim vive o 'coitado'
Se esticando pra todos os lados
                
Veja o aumenta da encrenca
Mas no final tudo se encaixa
Piração com caipira
Samba, vanerão e forró!

_BIS da I -PARTE

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